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Devo libertar-me da esperança de que o mar nunca vai descansar? A realidade é que tenho de aprender a velejar em ventos fortes.
Se a torbulência do mar é a forma de estar em contato contigo então eu escolho o meu destino, e venha a onda mais forte, que arraste areias, memórias e sentidos que a esperança permanecerá. Na vida e na morte.
Posso perder o rumo, terei sempre a minha âncora.

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