Nas profundezas da minha alma, amores residem.
Um amor - tão puro - onde duas almas coincidem.
És O tal, o amor da minha vida,
Juntos caminhamos pela felicidade e desavença.
No teu caloroso abraço, encontro consolo
encontro paz.
Graças a alguma alma divina. Serás, na verdade, tu?
O nosso amor, um laço incessável.
Através de cada desafio, crescemos, transcendemo-nos -
Num só.
Nos teus braços sinto que pertenço.
Encontrei o meu caminho para casa.
Não permitas que a dúvida impeça esta fusão
enquanto te seguro
nas profundezas do meu coração.
O nosso amor é a chama que nunca escassará
Pelas tempestades da vida, florescer.
Em momentos de dúvida, segurarei a tua mão
Juntos vamos enfrentar o que o destino nos planeou.
O meu amor por ti é a luz que me guia
Até casa.
Até ti.
Um amor que nos acompanha na noite mais sombria.
Portanto, não tenhas medo, meu amor, aqui estou eu.
Desnudada.
De vida.
Sem ti.
Para te alegrar.
De cabeça deitada no teu peito
Estou em casa.
Encontrei-me.
O nosso amor é a força que nada pode quebrar
Sou tua - como quero que sejas meu.
Contigo, meu coração, sempre seguro.
Meu porto seguro.
És O tal, a luz que me erradeia
Juntos, vamos flutuar aos céus.
Abracemos este amor, tão puro e verdadeiro.
Nada temas.
Segue-me, Meu Amor, permite-me que te guie.
Sou-te. Sê-me.
Eternamente.
Eu e tu.
Os momentos são tinta desbotada desenhados no jornal do meu passado.
Enquanto desvanecem, o futuro vem rapidamente.
Eu olho para trás, é um luxo a forma como abri a minha prisão mental,
Libertando o amor, a desilusão, a tolice e a raiva.
Enquanto desvanecem, o futuro vem rapidamente.
Eu olho para trás, é um luxo a forma como abri a minha prisão mental,
Libertando o amor, a desilusão, a tolice e a raiva.
Estou refletida numa fotografia, a versão inocente de mim,
Cuidadosamente vestida, sob o sofá.
Cuidadosamente vestida, sob o sofá.
Mudo de página.
Feliz, de sorriso rasgado, às costas do meu pai.
Mudo de página.
As meninas em vestidos brancos, os meninos em fatos e gravatas,
Permanecemos em frente à igreja no dia da nossa comunhão.
Permanecemos em frente à igreja no dia da nossa comunhão.
Mudo de página.
O álbum termina aos oito, há quinze anos atrás...
O meu pai acabou com a sua própria vida, a nossa, da pior maneira.
Tudo que me resta são as fotografias tocadas pelo tempo e memórias que desvanecem.
A minha vida repleta de vida, mas a dor decompõe-se à sombra.
O meu pai acabou com a sua própria vida, a nossa, da pior maneira.
Tudo que me resta são as fotografias tocadas pelo tempo e memórias que desvanecem.
A minha vida repleta de vida, mas a dor decompõe-se à sombra.
Escrevendo no meu jornal, um dia de cada vez,
O passado é passado, e as memórias são minhas.
Mudando de página, o mundo é – agora – o meu palco.
O passado é passado, e as memórias são minhas.
Mudando de página, o mundo é – agora – o meu palco.