Perco-me em ti

12:14


Se pelo menos esta poesia pudesse definir como a tua presença me leva ao nível das nuvens.  

O teu toque provoca em mim sensações divinas, ainda assim, a minha língua inerte, lutando esta meu desejo. Esperando o momento em que os nossos lábios se tocam.  

A tua doce voz toma o controlo do meu coração.  

Suspiro “Aleluia”  

Assim que os nossos olhos se cruzam.  

A sabor da tua boca torna a minha vida completa.  

E, de repente, a caneta desliza como uma corrente deslizando,  

Descrevendo amor que apenas havia visto em sonhos.  

Sou só uma estrela por entre Sistemas universais, suportando a paixão das tuas esteiras.  

O nosso amor não pode ser escondido numa metáfora, tu és o poema a minha caneta sempre adorará.  

 

Quando fazemos amor tudo parece dar certo. 

Pegas a minha mão e guias-me pela noite dentro. 

Alcanças as minhas lágrimas e deita-las para o passado. 

Penetras-me a alma. A minha sanidade salvaste. 

Mas se sentires que não consegues ser feliz em tempos de necessidade, 

Deste-me força e, de alguma forma, assumirei a liderança. 

Nunca entendendo, aceitando o que o tempo dará. 

Vamos aprendendo, vamos crescendo. Juntos. Unidos. 

Louvando cada momento que vivemos. 

E tu, do meu lado, nunca temerei. 

Tocas-te o meu núcleo interior. 

Perco-me em ti, 

perde-se-me a noção. 

Sob a luz proveniente da lua, cobertos por um manto de estrelas 
Desejo-te dentro de mim 

e, por isso, sou tua. 

Os nossos destinos cruzaram-se, 

O nosso amor multiplicou-se. 

És calma, és luz, és Sol, és onda, és brisa. 

 

Eternamente, Tua, Lua. 


 

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