Se pelo menos esta poesia pudesse definir como a tua presença me leva ao nível das nuvens.
O teu toque provoca em mim sensações divinas, ainda assim, a minha língua inerte, lutando esta meu desejo. Esperando o momento em que os nossos lábios se tocam.
A tua doce voz toma o controlo do meu coração.
Suspiro “Aleluia”
Assim que os nossos olhos se cruzam.
A sabor da tua boca torna a minha vida completa.
E, de repente, a caneta desliza como uma corrente deslizando,
Descrevendo amor que apenas havia visto em sonhos.
Sou só uma estrela por entre Sistemas universais, suportando a paixão das tuas esteiras.
O nosso amor não pode ser escondido numa metáfora, tu és o poema a minha caneta sempre adorará.
Quando fazemos amor tudo parece dar certo.
Pegas a minha mão e guias-me pela noite dentro.
Alcanças as minhas lágrimas e deita-las para o passado.
Penetras-me a alma. A minha sanidade salvaste.
Mas se sentires que não consegues ser feliz em tempos de necessidade,
Deste-me força e, de alguma forma, assumirei a liderança.
Nunca entendendo, aceitando o que o tempo dará.
Vamos aprendendo, vamos crescendo. Juntos. Unidos.
Louvando cada momento que vivemos.
E tu, do meu lado, nunca temerei.
Tocas-te o meu núcleo interior.
Perco-me em ti,
perde-se-me a noção.
Sob a luz proveniente da lua, cobertos por um manto de estrelas
Desejo-te dentro de mim
e, por isso, sou tua.
Os nossos destinos cruzaram-se,
O nosso amor multiplicou-se.
És calma, és luz, és Sol, és onda, és brisa.
Eternamente, Tua, Lua.